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segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Quito e Galápagos, 05 e 06 de dezembro de 2015.

Na embarcação, atravessando o canal entre o
aeroporto e a ilha de Santa Cruz
Como previsto, passei o dia de ontem descansando. Bom, nem tanto... Às seis e meia da manhã me tiraram da cama para uma entrevista na rádio, sobre Agroecologia e Aquecimento Global. Foi legal, com Esteban, um chef de cozinha daqui que nos preparou a janta de terça passada e uma Italiana, direto da Itália, os dois ligados ao Slow Food e com outra pessoa aqui do Equador, que está na França, por conta da COP 21. 
Plaza Foch, La Mariscal, sábado pela tarde
Depois sim, voltei a nossa “Casa de Acogida”, um tempo para despedidas, fazer a mala e sair. Preferi ir para um bom hotel descansar. Escolhi o Reina Isabel e não me arrependi.  Fiquei ontem à tarde e hoje de manhã mais no hotel, dando breves voltas por La Mariscal.
E no início da tarde pequei o avião para as Ilhas Galápagos (são um grupo de 13 ilhas, quatro delas habitadas), mais especificamente para o aeroporto de Baltras, o principal do arquipélago, onde cheguei depois de duas horas de voo. Francisco, um jovem amigo, que conheci em Cuenca ano passado, estava me esperando no aeroporto e viemos para a casa que ele mora, com o casal José e Flor Poma. Eles andam por aqui trabalhando para o Ministério da Agricultura em um projeto de Bio-agricultura. Casa super simpática, numa vila do interior da ilha, a uns 6 km do Puerto Ayora, a maior cidade do arquipélago, com cerca de 12 mil pessoas.
Entre o avião a sala de chegada do aeroporto!
Que contar de Galápagos? Ainda não sei, vi pouco. Que o lugar é mágico, já sabemos. Das horas que estou aqui, posso falar de um iguana que nos esperava quando descemos do avião. De um pelicano que vi pescando igualzinho em procurando Nemo enquanto esperava o barco que nos leva pelo pequeno canal que separa o aeroporto da Ilha de Santa Cruz. E de um lobo marinho que veio se exibir em um deck em Puerto Ayora
Assim, deste jeito!
Porque pelo inicio da noite, depois de um belo almoço preparado pela Flor, Francisco me acompanhou a Puerto Ayora para contratar um passeio que farei amanhã para a ilha de San Bartolomeu. Acertei o passeio e saímos a caminhar pela cidadezinha. Muito agradável, um porto com cheiro de mar. 
Com um comércio cheio de lojas de artesanato, agências de viagem, bares, cafés e restaurantes. Não muito cheio, tampouco estava vazio. De fato um lugar como os lugares que povoam meu imaginário quando penso em relaxar.

No centro de Puerto Ayora, de noite.
Paramos em um dentro os tantos simpáticos restaurantes, tomamos um suco e voltamos para casa. Amanhã às seis devo estar na parada esperando o ônibus que me levará ao catamarã. Neste momento estou aqui acabando este post e começa a chover. Vou até parar de escrever e curtir este silêncio emoldurado pela chuva. 
Cratera de um dos Lo Gemelos, como são
chamadas duas depressões de materiais
 vulcânicos próximas uma da outra,
Na estrada que nos leva ao aeroporto.

Mar que vi logo na chegada... 

Um comentário:

  1. Muito legal até agora ...
    Vamos esperar notícias da viagem de barco!
    Bom passeio!

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