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terça-feira, 25 de fevereiro de 2025

Berlim, 17 a 20 de fevereiro de 2025.

 

Catedral de Berlim, do séc XV, e seus 116 metros de altura.
Fica localizada na ilha dos museus.

Os últimos três dias foram em Berlim. Um espetáculo. Berlim é uma cidade diferente de outras cidades europeias. Eu nunca usaria o adjetivo “bunitinha”. Mesmo “linda” eu não usaria. Ela não faz o estilo, digamos, vistoso, quase emperequetado, de Paris. Ou o estilo conto de fadas de Praga. Berlim não é assim. Sua beleza é mais sóbria. Os prédios, sólidos e sérios, realmente merecem ser chamados de monumentais. Sim, Berlim é uma cidade monumental.

Só os meninos...

Passamos esses dias caminhando, visitando, comendo. Ficamos do excelente hotel Radisson Collection, onde pudemos visitar vários pontos de interesse a pé. Muito frio, a temperatura máxima que pegamos foi de zero graus, a mínima entre cinco e oito graus negativos.

Visitamos o portão de Brandemburgo, passamos pela ilha dos museus, vimos, por fora, a Catedral (Dom) de Berlim, gastamos um tempinho no Check-point Charlie, lendo e conversando sobre a queda do muro de Berlim. Visitamos também na Alexanderplatz, a praça central da cidade, onde gastamos tempo também com comprinhas, porque ninguém é de ferro… Passeamos pelos famosos oito pátios internos, interligados, que falam muito da forma de vida do tempo da Berlim Oriental. Aliás, o que até a queda do muro era a Berlim Oriental é onde se encaixa a maioria dos pontos de interesse para a visitação e onde nos hospedamos e passamos a maior parte do nosso tempo.

Comemos muito bem. Destaque para um restaurante espanhol (Yosoy tapas Berlin) e o Italiano Amon, esse último escolhido por mim para almoçarmos no dia do meu aniversário. De entrada, uma caponata de beringela, (com aipo, tomate, amêndoa, pão ralado, pinhões e ricota de cabra) e uma tábua de frios. De primeiro, um creme de couve flor, no segundo fomos de espaguete à carbonara. Regado com vinho primitivo, para mim e André, Guilherme com sua eterna Coca-Cola. Sobremesa uma delicioso tiramissu. Ainda arrematei com um belo expresso italiano. Digno almoço dos meus sessenta anos! Ainda jantamos uma noite no hotel, um restaurante grego bastante correto.

Eu, no Memorial dos Judeus Mortos.

Acho que é só isso que vou contar de Berlim. De resto foram muita conversas. Transitamos entre as mais séria, assuntos variados e a famosa quinta série, onde caíamos na gargalhada com piadas repetidas há mais de quarenta nos… espetáculo… só de escrever sobre isso aqui já estou rindo outra vez… viajar só os meninos foi uma experiência para marcar, já estamos até planejando outra!

Chego em casa amanhã, sexta-feira, e terça que vem embarco para o Equador. De lá, conto algo.

 

Visual da viagem de trem de Praga a Berlim

Da Jnela do meu quarto em Berlim, Hotel Radisson.

Estátua de Lutero.



Portão de Brademburgo!


Visualdas ruas de Berlim

A Catedral, vista da suíte que Guilherme e André ficaram. 

Uma parte do muro de Berlim que ficou
para contar história

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